terça-feira, 31 de março de 2009

Parabéns!!!

Tu és divina e graciosa
Estátua majestosa
No amor!
Por Deus esculturada
E formada com ardor...
Da alma da mais linda flor
De mais ativo olôr
Que na vida é preferida
Pelo beija-flor...
(Rosa / Pixinguinha, Otavio de Sousa)

Mamãe, minha mãe, companheira, confidente, conselheira, amiga, inspiradora! Mulher expressiva, forte, guerreira, amorosa, afetuosa, amiga, mãe e avó. Por muitos admirada e por mim copiada! Te admiro na sua essência... Te amo do mais profundo amor!
Esse dia é todo seu! Todas as coisas boas que este mundo pode te proporcionar...
Feliz Aniversário!

sexta-feira, 27 de março de 2009

Traumatizada e matuta!

Uma vez li um artigo que me chamou atenção e que nunca esqueci. Era uma espécie de teoria explicando porque necessitamos tanto estar entre amigos, compartilhar nossa vida com pessoas queridas, fortalecer os laços familiares e buscar incessantemente uma pessoa que viva ao nosso lado a vida inteira.

Resumindo de forma grosseira, o texto dizia que ao nascer, o homem passa por um processo de solidão profunda. Separa-se da mãe e passa a interagir com um mundo diferente e até mesmo agressivo – luzes, vozes... O trauma seria tão profundo que ele passaria toda a sua vida buscando pessoas para estarem por perto, próximas, íntimas, em relacionamentos profundos, para realmente preencher a sua vida com outras vidas.

Tudo isso faz o maior sentido! O problema é que o homem de hoje se esconde em meio às multidões, aos sentimentos superficiais, declara aos quatro cantos que não precisa de ninguém, que gosta da solidão, que o sexo se basta pelo prazer e que querer viver para sempre ao lado de outra pessoa é coisa de matuto. Chegam ao fim da vida e se lembram da outra solidão: a morte.
Foi aí que descobri que sou uma pessoa extremamente traumatizada. Que dependo das pessoas – no bom sentido da palavra, dos amigos, da família, dos meus sentimentos e de todos que amo. Quero relacionamentos profundos, completos, íntegros e honestos. Quero ser matuta ao ponto de ter uma pessoa para a vida inteira e esquecer-me completamente da solidão.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Amigas que emocionam...

Clarinha, uma amiga muito querida fez este post no meu aniversário. Não resisti e aqui está!
Obrigada, amiga! Você sabe que é muito especial! Amei muito...

Quem me ensinou a nadar...

Quem me ensinou a nadar...
Foi, foi marinheiro...
Foi os peixinhos do mar...




Indiara, Indi, é a nossa peixinha mais próxima. Fez aniversário dia 14, sábado, lá pela Bahia... Onde mesmo? Perto do mar que lhe faz os olhos mais verdes, o rosto mais rosado e acentua a loirice... Perto de sua família de peixinhos, ostras peroladas, cavalos marinhos e sereias encantadas...Indiara nasceu no Dia Nacional da Poesia que coincide com a comemoração do nascimento do escritor baiano Castro Alves. Poeta do Romantismo,autor de belíssimas obras, como o “Navio Negreiro” e “Espumas Flutuantes”.

Piscianos são as águas universais das emoções.Choram, riem, sofrem, alegram-se pelo que sentem e pelo que os outros sentem.

Peixes simboliza o amor universal. O signo tem um elo de comunicação direto com as manifestações do invisível. A intuição, a sensitividade, a linguagem musical, a expressão criativa das pinturas, das artes em geral. Tudo que por formas não verbais ilustrem as emoções humanas.


Nossa peixinha também tem uma ligação bastante evidente com mimos bem materiais: paixão por sapatos...

Peixes é o signo que consegue nos apontar o divino em cada um de nós E, por pertencerem a um universo pessoal tão solúvel e sem fronteiras, são pessoas adaptáveis, e podem se sentir à vontade em qualquer lugar. Na realidade, é assim porque carregam seu rico mundo interno para onde vão. Caminham pela vida, sonhando e devaneando com um mundo melhor.


e por bolsas...

Pela troca de afetividade e do apoio das amizades que Peixes pode encontrar maior estabilidade e estrutura pessoal. Peixes é tímido, mas quando pressente alguém passando por maus bocados - logo chega perto oferecendo colo, carinho, casa e comida. Peixes busca amizades duradouras e sólidas. Necessita de pessoas centradas, maduras com pensamento focado na realidade.

Clara Favilla

quarta-feira, 18 de março de 2009

O inesperado acontece...

“Eu fui atrás de um caminhão fazer meu carnaval, que o carnaval é feito no coração”.
Sete anos se passaram e lá estava eu em plena Barra, perto do Farol, em Salvador. Por alguns segundos, voltei à adolescência e aquele clima me fascinou. É indescritível a emoção e a energia de uma multidão curtindo o carnaval na melhor porção soteropolitano - atrás do trio elétrico!

Mesmo sendo meu velho conhecido, o circuito Barra/Ondina, reservava seus mistérios. Do último carnaval guardava a lembrança da magia que tinha me causado. Da vontade de nunca mais acabar, de no último dia sair de um bloco e correr o circuito de volta para pegar outro que começava e ver o sol raiar em Ondina.

Logo de cara deu para perceber que era diferente. Os trios estão mais bonitos e iluminados – coisa de velho! -, mas a turma dos trinta insiste em não desistir – encontrei alguns amigos de outros carnavais. Saímos no bloco em três casais e uma amiga que fizemos em Salvador.

Eu e o Rodrigo nos divertimos muito até o ponto de percebermos que já tínhamos corrido muito atrás de caminhões. Que sabíamos quantas vezes o Durval iria parar para cantar “O Asa arreia, arreia, arreia, arreia”, que não é uma boa tomar trinta latinhas de cerveja e depois precisar do caminhão de apoio, que a ladeira do circuito toma proporções bem maiores que as normais e que o empurra, empurra faz parte do ingresso.

Enfim, a nossa carreira de maratonista em Salvador estava encerrada, nossa praia realmente era outra. Mas como tudo na vida é perfeito (RS!) descobrimos os Camarotes! Conclusão: o carnaval de Salvador continua sendo o melhor do mundo, mas por outro ângulo – com garçons, bebida gelada, comidinhas quentinhas, DJs, banheiros limpinhos, sem filas e empurra, empurra e mas com muita animação!

segunda-feira, 9 de março de 2009

Gostoso!

Papapa, dadada...Thiago finalmente começou a falar, ou balbuciar alguns sons, aqui na Bahia. A primeira foi papapa, com a família reunida foi aquele alvoroço. A voz mais linda do mundo, com um timbre doce e um sorriso delicioso! Como qualquer som equivale a papai, imagina como ficou o Rodrigo? Insuportável!!!