
Se existem palavras que sempre achei estranhas, pouco sonoras e feias, essa realmente exprime boa parte deste sentimento. Sempre tive um bloqueio total para pronunciá-la e muitas vezes quando precisava dizer, partia para o bom senso de perguntar para uma pessoa ao lado, “como é mesmo o nome daqueles elementos vazados que têm em vários prédios de Brasília”? Cobogó! E de um bloqueio total, surgido sem lá onde, entrava em pânico quando era preciso encaixar as letras desta estranha palavra.
Mas eis que passeando por blogs de decoração deparei-me com um post para ele, o cobogó http://colunas.casaejardim.globo.com/arquitetando! E tudo ficou mais claro. Dando nome aos bois, o termo surgiu a partir das iniciais dos sobrenomes dos engenheiros Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis, que atuaram em Recife e Olinda na primeira metade do século 20. Eles criaram os elementos vazados de cimento em Pernambuco e registraram a patente com esse nome em 1929.
Extremamente enriquecedor saber que este nome tão pouco simpático para mim, mas que exerce uma função ótima lá em casa, foi criado a partir da junção de três nomes. O que mata mesmo é o Boeckmann!!! Que borogodó?!
O Blog também me informou que em Brasília e em São Paulo, o arquiteto Oscar Niemeyer fez vários projetos de prédios com esse tipo de fechamento nos anos 1950. Bonito saber a história da parede da área de serviço da minha casa...
Mas eis que passeando por blogs de decoração deparei-me com um post para ele, o cobogó http://colunas.casaejardim.globo.com/arquitetando! E tudo ficou mais claro. Dando nome aos bois, o termo surgiu a partir das iniciais dos sobrenomes dos engenheiros Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis, que atuaram em Recife e Olinda na primeira metade do século 20. Eles criaram os elementos vazados de cimento em Pernambuco e registraram a patente com esse nome em 1929.
Extremamente enriquecedor saber que este nome tão pouco simpático para mim, mas que exerce uma função ótima lá em casa, foi criado a partir da junção de três nomes. O que mata mesmo é o Boeckmann!!! Que borogodó?!
O Blog também me informou que em Brasília e em São Paulo, o arquiteto Oscar Niemeyer fez vários projetos de prédios com esse tipo de fechamento nos anos 1950. Bonito saber a história da parede da área de serviço da minha casa...
Cobogó... faz tempo que não custo essa palavra, aliás nem lembrava dela rs rs rs. Aliás, não devia ser uma palavra e sim um palavrão: vai pro cobogó, vai tomar no cobogó... enfim cobogó é uó do borogodó ;-)
ResponderExcluirBjks
*custo = escuto!
ResponderExcluirViva a dislexia rs rs rs
kkkkkkkkk... Também acho! Isso é bem próprio de Brasília e o termo deveria ser utilizado para essas outras coisitas (rs!). Vou aproveitar que agora já sei pronunciá-la e fazer o devido uso...heheheheheehe!!! Bjos, Jú
ResponderExcluiramiga, me diverti com seu post! mto bom!
ResponderExcluirConcordo com a Ju: cobogó é uó! kkkk
Nada como ter amigos arquitetos!!!
ResponderExcluirBjos
Eu acho lindo!!! Aqui em Brasília tem um monte, e nas "árabias" também tem, só que com outro nome, como cita o queridíssimo Marcelo Faccenda!
ResponderExcluirbeijos daqui...